@article{Santos_2016, title={LIMITES E DESAFIOS DO TEATRO DE ARTE BRASILEIRO DA DÉCADA DE 1980: AUTOFINANCIAMENTO, PRECONCEITOS E CONCEPÇÕES ARTÍSTICAS NA COMPANHIA ESTÁVEL DE REPERTÓRIO}, volume={13}, url={https://www.revistafenix.pro.br/revistafenix/article/view/719}, abstractNote={<p>Em tempos de uma excessiva produção acadêmica, nem sempre com a qualidade que se espera, encontramos um belo livro realizado a partir na dissertação de mestrado de André Bertelli Duarte, chamado “A Companhia Estável de Repertório depa, espada e nariz: <em>Cyrano de Bergerac</em> (1985) nos palcos brasileiros”. Além da competência na condução dos métodos de pesquisa e escrita, o autor nos coloca em um torvelinho de possibilidades de interpretações sobre assuntos bem atuais como produção artística comercial ou crítica – o já conhecido embate sobre arte para entretenimento e arte com potencialidade estética, mas que com Bertelli Duarte toma dimensões bem interessantes, para dizer o mínimo –, deficiência no financiamento público a companhias artísticas privadas – tema mais do que necessário em tempos brutais como o nosso em que leis de incentivo, como a Lei Rouanet, são tidas como forma do governo submeter artistas teoricamente pelegos –, passando também pelas possibilidades de se construir o humor, elemento esse mais do que necessário em tempos de atentados a periódicos de cartunistas e um crescente números de humoristas brasileiros que insistem em atacar apenas os oprimidos e encontram grande ressonância junto a nossa sociedade.</p>}, number={1}, journal={Fênix - Revista de História e Estudos Culturais}, author={Santos, Fernando C.}, year={2016}, month={jun.} }