@article{Costa Lima_2006, title={O NÃO-FIGURATIVO (UM FRAGMENTO)}, volume={3}, url={https://www.revistafenix.pro.br/revistafenix/article/view/805}, abstractNote={<p>Pela comparação de dois quadros, de Kandinsky e Mondrian, o autor procura mostrar a absoluta insuficiência da designação que normalmente engloba os autores, i.e., serem eles abstratos. Mostra-se como se diferenciam pela maneira como se dá a relaçao do sujeito-pintor com a obra produzida; como, em Kandinsky, a obra não se autonomiza de uma intenção autoral, mantendo-se a obra vassala de uma significação antes postulada que alcançada; em Mondrian, ao invés, como o sujeito importa apenas como constituinte de algo que dele se torna independente. A essa diferença de modos de estar o sujeito presente corresponde uma outra: em Kandinsky, a subordinação à intenção significativa corresponde um amálgama de linhas e cores de sentido aleatório ou abstrato, ao passo que, em Mondrian, a autonomia do sujeito provoca um "correlato objetivo" a uma cena do mundo – o abstrato dá lugar à produção de uma <strong>cena</strong>, correspondente ao que temos chamado de mímesis da produção.</p>}, number={3}, journal={Fênix - Revista de História e Estudos Culturais}, author={Costa Lima, Luiz}, year={2006}, month={set.}, pages={1–13} }