INÊS É MORTA!

A TRAGÉDIA DE INÊS PIRES DE CASTRO ENTRE A NARRATIVA LITERÁRIA E A HISTÓRIA

Autores

  • Rodrigo Medina Zagni Universidade de São Paulo – USP

Palavras-chave:

Inês de Castro, Infante D. Pedro, D. Afonso IV

Resumo

Apresentamos esse breve estudo sobre as representações da morte de Inês Pires de Castro na crônica de Rui de Pina (c.1440 – c.1522), nas “Trovas que Garcia de Resende fez à morte de Dona Inês de Castro, que El-Rei Dom Afonso, o Quatro de Portugal, matou em Coimbra, por o Príncipe Dom Pedro, seu filho, a ter como mulher e pólo bem que lhe queria nam queria casar, endereçadas às damas”, de Garcia de Resende (1470 – 1536), e finalmente do canto III da obra “Os Lusíadas”, de Luís Vaz de Camões (c.1525? – 1580), estabelecendo relações entre as narrativas literárias elencadas e a narrativa histórica, por meio do cruzamento e análise das informações contidas nas obras.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Rodrigo Medina Zagni, Universidade de São Paulo – USP

Doutorando em Práticas Políticas e Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo. Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina da Universidade de São Paulo.

Referências

CAMÕES, Luis de. Os Lusíadas. Edição Escolar comentada pelo Prof. Otoniel Mota. São Paulo: Melhoramentos, 1957.

MOTA, Otoniel. Comentário. CAMÕES, Luis de. Os Lusíadas. Edição Escolar comentada pelo Prof. Otoniel Mota. São Paulo: Melhoramentos, 1957.

SÉRGIO, Antonio. Breve interpretação da História de Portugal. Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora, s/d.

PINA, Rui de. Crônicas de Rui de Pina. Tesouros da Literatura e da História. Porto: Lello & Irmãos, 1977.

RESENDE, Garcia. Cancioneiro Geral de Garcia de Resende. Maia: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 1993.

Downloads

Publicado

2008-09-30

Como Citar

Medina Zagni, R. (2008). INÊS É MORTA! A TRAGÉDIA DE INÊS PIRES DE CASTRO ENTRE A NARRATIVA LITERÁRIA E A HISTÓRIA. Fênix - Revista De História E Estudos Culturais, 5(3), 1–17. Recuperado de https://www.revistafenix.pro.br/revistafenix/article/view/68