PAULO EMÍLIO SALLES GOMES

O HOMEM QUE AMAVA O CINEMA E NÓS QUE O AMÁVAMOS TANTO – UM CONTRA-ATAQUE DOS DEFENSORES DA HISTORIOGRAFIA CLÁSSICA DO CINEMA BRASILEIRO?

Autores

  • Julierme Morais Universidade Estadual de Goiás – UEG

Palavras-chave:

Paulo Emílio Salles Gomes: o homem que amava o cinema e nós que o amávamos tanto, Maria do Rosário Caetano

Resumo

Recentemente lançado com o título Paulo Emílio Salles Gomes: o homem que amava o cinema e nós que o amávamos tanto, organizado pela jornalista Maria do Rosário Caetano. Tal denominação — que remete aos clássicos O homem que amava as mulheres (1977), de François Truffaut, e Nós que nos amávamos tanto
(1974), de Ettore Scola — encaixa-se como uma luva na obra de belo acabamento gráfico e inúmero acerco fotográfico, cujo personagem de proa é Paulo Emílio. 

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Biografia do Autor

Julierme Morais, Universidade Estadual de Goiás – UEG

Docente de Teoria e Metodologia da História da Universidade Estadual de Goiás (UEG/UnU-Iporá), mestre em História pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), doutorando em História Social pelo Programa de Pós-Graduação em História (PPGHIS) da mesma Universidade e integrante do Núcleo de Estudos em História Social da Arte e da Cultura (NEHAC).

Referências

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Publicado

2012-12-14

Como Citar

Morais, J. . (2012). PAULO EMÍLIO SALLES GOMES: O HOMEM QUE AMAVA O CINEMA E NÓS QUE O AMÁVAMOS TANTO – UM CONTRA-ATAQUE DOS DEFENSORES DA HISTORIOGRAFIA CLÁSSICA DO CINEMA BRASILEIRO?. Fênix - Revista De História E Estudos Culturais, 9(3), 1–11. Recuperado de https://www.revistafenix.pro.br/revistafenix/article/view/427